Seguindo a filosofia da série do Nunão sobre aviões de caça bizarros, apresentamos desta vez um avião militar que não é caça, mas também é muito esquisito. Ele é a versão de guerra eletrônica do Kawasaki C-1, um cargueiro japonês projetado no final da década de 1960 e início de 1970, para substituir os velhos C-46. O C-1 acabou ficando menor que o C-130, leva menos carga e é muito mais difícil de manter, por isso os japoneses não ficaram muito felizes com ele. Mas sua versão de guerra eletrônica (EW), pelo menos se destaca em algo…
Ia postar a mesma coisa. Ornitorrinco hahahahaha……..
Sds.
Ia postar a mesma coisa. Ornitorrinco hahahahaha……..
Sds.
Na verdade, eu estou achando que nós clonamos o C-1 com o C-390.
Se repararmos bem, ele parece um C-390 com turbinas de BOEING 737-200, ou é impressão minha?????
Na verdade, eu estou achando que nós clonamos o C-1 com o C-390.
Se repararmos bem, ele parece um C-390 com turbinas de BOEING 737-200, ou é impressão minha?????
Alguem sabe se ainda está em atividade ?
Alguem sabe se ainda está em atividade ?
Asa alta e grande diedro negativo são caractéristicas normais nas configurações de “heavy movers”. O diedro negativo vem para aumentar a estabilidade estática lateral.
Asa alta e grande diedro negativo são caractéristicas normais nas configurações de “heavy movers”. O diedro negativo vem para aumentar a estabilidade estática lateral.
sds
sds
Seu desenvolvimento começou em 1966, na época para equipamentos militares, o Japão não podiam desenvolver capacidade ofensiva e por isso a distância máxima foi cortada de modo a manter a aeronave dentro da faixa operacional do Japão (1300 km). Isto mostrou ser um problema depois que a ilha de Okinawa foi devolvida ao Japão pelos americanos, e as aeronaves tinham dificuldade para chegar à ilha a partir de áreas distantes, assim a produção foi encerrada.
No entanto, mesmo sendo um projeto de mais de 30 anos atrás, seu design não difere muito dos projeto atuais, vide o projeto C390 da Embraer, pecando apenas no curto alcance da aeronave.
Hoje a Kawasaki já tem um novo modelo pronto, que já está em fase de vôo e avaliação, chamado C-X, cujo alcance chega à 5600 km para 37ton de carga máxima.
Abaixo sua performace (Kawasaki C-X):
Payload: Max: 30+ metric tons (120 ton ) (Max: 37.6 metric tons)
Maximum speed: 980? km/h
Cruise speed: 890 km/h
Range: 0t/10,000 km 12t/8,900 km 37t/5,600 km (0t/6200 miles 12t/5,530 miles 37t/3,480 miles)
Service ceiling: 12,200 m
Comparando com o C-X, parece que o projeto japonês tem uma performace sensivilmente superior ao C390…
Seu desenvolvimento começou em 1966, na época para equipamentos militares, o Japão não podiam desenvolver capacidade ofensiva e por isso a distância máxima foi cortada de modo a manter a aeronave dentro da faixa operacional do Japão (1300 km). Isto mostrou ser um problema depois que a ilha de Okinawa foi devolvida ao Japão pelos americanos, e as aeronaves tinham dificuldade para chegar à ilha a partir de áreas distantes, assim a produção foi encerrada.
No entanto, mesmo sendo um projeto de mais de 30 anos atrás, seu design não difere muito dos projeto atuais, vide o projeto C390 da Embraer, pecando apenas no curto alcance da aeronave.
Hoje a Kawasaki já tem um novo modelo pronto, que já está em fase de vôo e avaliação, chamado C-X, cujo alcance chega à 5600 km para 37ton de carga máxima.
Abaixo sua performace (Kawasaki C-X):
Payload: Max: 30+ metric tons (120 ton ) (Max: 37.6 metric tons)
Maximum speed: 980? km/h
Cruise speed: 890 km/h
Range: 0t/10,000 km 12t/8,900 km 37t/5,600 km (0t/6200 miles 12t/5,530 miles 37t/3,480 miles)
Service ceiling: 12,200 m
Comparando com o C-X, parece que o projeto japonês tem uma performace sensivilmente superior ao C390…
Não seria hora da EMBRAER começar a modificar o C-390 e torná-lo mais capaz para ter melhores condições de emfrentar o japonês????
Não seria hora da EMBRAER começar a modificar o C-390 e torná-lo mais capaz para ter melhores condições de emfrentar o japonês????
Sobre a concepção artistica, pod colocar o link??
vlw!
sds
Sobre a concepção artistica, pod colocar o link??
vlw!
sds
Esse avião japonês é bem feio, en, en…
Os “F-5M” modernizados são melhores que aqueles “MIG-21″ e alguns outros aviões da “América Latina”.
O “AMX A-1″ depois de modernizado será o melhor “Avião-de-Ataque-ao-Solo” da América Latina.
Esse avião japonês é bem feio, en, en…
Os “F-5M” modernizados são melhores que aqueles “MIG-21″ e alguns outros aviões da “América Latina”.
O “AMX A-1″ depois de modernizado será o melhor “Avião-de-Ataque-ao-Solo” da América Latina.
País: Japão
O EC-1
- De configuração semelhante ao C-5, mas bem menor
Japonesinho: O Kawasaki C-1 foi desenvolvido para substituir os veteraníssimos Curtiss C-46 Commando de transporte da Força de Autodefesa Aérea do Japão (JASDF). É um monoplano de asa alta, para maximizar o espaço da cabine; convés de vôo e porão de carga são pressurizados e com ar-condicionado. As cargas são carregadas por uma porta traseira, típica das aeronaves de carga. O C-1 é operado por cinco tripulantes, podendo levar sessenta soldados equipados ou 45 pára-quedistas, até 36 macas com atendentes, vários equipamentos e cargas em pallets. A produção do C-1 encerrou-se em outubro de 1981, totalizando 31 exemplares, incluindo quatro aparelhos de pré-série/protótipos. Embora feito de acordo com especificações da JASDF, o C-1 foi limitado por sua carga útil máxima de 11.900 kg, e não chegaram a ser criadas variantes. Uma célula de C-1 foi utilizada pelo Laboratório Aeroespacial Nacional para ser modificada como aeronave silenciosa/STOL Asuka, e uma foi usada pela Agência de Defesa do Japão (JDA) como banco de provas voador para os motores turbofan Ishikawajima-Harima XF3 e MITI/NAL FJR-710. A Kawasaki modificou um exemplar para treinamento de ECM, designado C-1Kai. O C-1 era um projeto coletivo: a seção externa das asas era feita pela Fuji; a fuselagem central/traseira e a cauda, pela Mitsubishi; as superfícies de controle e os casulos dos motores, pela Nihon; a parte da frente da fuselagem e a seção central das asas, pela Kawasaki, que também se encarregava da montagem final e dos testes.
País: Japão
O EC-1
- De configuração semelhante ao C-5, mas bem menor
Japonesinho: O Kawasaki C-1 foi desenvolvido para substituir os veteraníssimos Curtiss C-46 Commando de transporte da Força de Autodefesa Aérea do Japão (JASDF). É um monoplano de asa alta, para maximizar o espaço da cabine; convés de vôo e porão de carga são pressurizados e com ar-condicionado. As cargas são carregadas por uma porta traseira, típica das aeronaves de carga. O C-1 é operado por cinco tripulantes, podendo levar sessenta soldados equipados ou 45 pára-quedistas, até 36 macas com atendentes, vários equipamentos e cargas em pallets. A produção do C-1 encerrou-se em outubro de 1981, totalizando 31 exemplares, incluindo quatro aparelhos de pré-série/protótipos. Embora feito de acordo com especificações da JASDF, o C-1 foi limitado por sua carga útil máxima de 11.900 kg, e não chegaram a ser criadas variantes. Uma célula de C-1 foi utilizada pelo Laboratório Aeroespacial Nacional para ser modificada como aeronave silenciosa/STOL Asuka, e uma foi usada pela Agência de Defesa do Japão (JDA) como banco de provas voador para os motores turbofan Ishikawajima-Harima XF3 e MITI/NAL FJR-710. A Kawasaki modificou um exemplar para treinamento de ECM, designado C-1Kai. O C-1 era um projeto coletivo: a seção externa das asas era feita pela Fuji; a fuselagem central/traseira e a cauda, pela Mitsubishi; as superfícies de controle e os casulos dos motores, pela Nihon; a parte da frente da fuselagem e a seção central das asas, pela Kawasaki, que também se encarregava da montagem final e dos testes.
País: Japão
- De configuração semelhante ao C-5, mas bem menor.
País: Japão
- De configuração semelhante ao C-5, mas bem menor.
ou 4.000km com 10 toneladas de carga.
ou 4.000km com 10 toneladas de carga.
Espero que a Embraer tenha a competência de projetar um avião melhor do que todos os concorrentes atuais da sua classe (ex. Kawasaki C-X), afinal ela tem a vantagem de comparar com o seu próprio projeto, podendo corrigí-lo ou melhorá-lo ainda.
Espero que a Embraer tenha a competência de projetar um avião melhor do que todos os concorrentes atuais da sua classe (ex. Kawasaki C-X), afinal ela tem a vantagem de comparar com o seu próprio projeto, podendo corrigí-lo ou melhorá-lo ainda.